Wednesday, August 08, 2007

Os Olhos de Sirius

Como a estrela negra sublime e obscuro,
Ele é o anjo da condenação.
Olhos soturnos, cor de escuridão,
Reflectem a luz de quanto procuro.

Sinistro e frio, mas inocente e puro,
Ele é o rosto, a soturna expressão
Da eternamente negra solidão
Que marcou seu passado e seu futuro.

Sombrio olhar de inefável tristeza,
Nele se esconde a inocente beleza
De uma pena que não lhe pertenceu.

Olhar de solidão, melancolia…
Príncipe de ilusão e fantasia,
Perdido e condenado, como eu…

1 comment:

O Profeta said...

As manhãs vêm nas asas de um pássaro azul
No canto de uma doce e suave brisa
Desperto sol que no celeste viajou
No vago que resta de uma noite de magia


Bom fim de semana


Profético beijo